Relaxante, Nuru e Nuru Mútua. Com Lingam ou Yoni.
1,64 M
56 Kg
37
Castanho escuro
Castanho escuro
29 anos
Rio de Janeiro
Ai, eu sou aquela pessoa apaixonada por tudo que me conecta comigo mesma e com o mundo. Amo ler, viajar e mergulhar em outras culturas. Tudo que envolve autoconhecimento, bem-estar (tanto físico quanto mental) me encanta. Me faz sentir viva, sabe?
O último que mexeu comigo foi Oppenheimer. Foi muito além de só um filme histórico — ele me deixou com uma vontade real de entender mais sobre física quântica (sim, eu sou dessas kkk). Fiquei fascinada em como teorias tão abstratas podem influenciar o destino da humanidade. E mais do que isso, ele me fez refletir sobre a responsabilidade que vem junto com o conhecimento. O tal do entrelaçamento quântico virou até uma metáfora na minha cabeça… tipo as nossas escolhas e como tudo tá conectado.
Sou uma observadora. Gosto de chegar num lugar e entender tudo antes de me jogar. Minha curiosidade me leva longe — sou do tipo que pesquisa mil coisas aleatórias só por prazer. E, mesmo quando a vida tá séria, eu nunca perco o bom humor. Sempre arrumo um jeitinho de rir.
Tóquio! Tenho uma paixão pela cultura japonesa — pela disciplina, a sutileza, o respeito às tradições. Acho incrível como ela contrasta com a energia espontânea e calorosa da nossa cultura. Queria muito viver isso de perto, sabe?
Viajar sozinha pela Europa foi um divisor de águas pra mim. Não foi só sobre conhecer novos lugares, foi sobre me conhecer melhor. Me provar que consigo me virar, que posso contar comigo mesma. Liberdade e coragem — foi isso que senti.
Dar uma volta ao mundo! Quero me perder por aí, conhecer culturas, ouvir histórias, me surpreender… e quem sabe escrever tudo isso um dia.
Conversas espontâneas, aquelas piadas internas com amigos que só a gente entende, sabe? É esse tipo de coisa simples que me arranca sorrisos no meio da correria.
Pizza italiana, com aquele sabor de massa artesanal e molho de verdade… cada mordida me teletransporta pra alguma rua charmosa da Europa.
Acho que nada supera a sensação de viajar sozinha pra um país novo. É um mix de medo, coragem e libertação. Me emocionei real em vários momentos — era só eu e o mundo. Uma sensação única.
Talvez o século XIX, numa época mais lenta, sem celular, sem tanto barulho. Queria sentir como era viver mais perto da natureza e com tempo de verdade pras relações humanas.
Sou viciada em aprender coisas aleatórias! Já passei horas vendo vídeos e lendo sobre culturas, idiomas e até física quântica (que eu amo!). Meu lado nerd vive forte por aqui 😅
